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O Center for Social and Behavior Change, Ashoka University, coletou diferentes insights comportamentais que podem ser aplicados para mitigar a transmissão do COVID-19 e desenvolveu um repositório temático de literatura global sobre o COVID-19 e outras epidemias passadas.
While taking measures to halt the spread of COVID-19 worldwide, it is essential that other killer diseases, such as malaria, are not ignored. It is known, from the recent Ebola outbreak in west Africa, that a sudden increased demand on fragile health services can lead to substantial increases in morbidity and mortality from other diseases, including malaria.
To complement the recent guidance from WHO GMP, the RBM Partnership to End Malaria (RBM) Social Behaviour Change (SBC) Working Group has developed interim guidance for malaria SBC in the context of the COVID-19 pandemic. It is recognized that during this unprecedented time, malaria remains an issue in malaria affected countries and in the current context, community members and health workers may face additional challenges that significantly impact the health system.
MotherToBaby is a non-profit organization focused on providing risk assessments to pregnant and breastfeeding women about various exposures, including infectious disease. We have created a fact sheet on COVID-19, which is updated frequently with the latest evidence-based information for pregnant and breastfeeding women who have questions about this virus. Versions are available in both English and Spanish.
This resource draws attention to the main measures to be taken to maintain the continuity of actions against malaria, while protecting the health of healthcare workers and in line with national provisions for response to COVID-19.
Este briefing de prática define o que a BBC Media Action aprendeu ao fornecer e apoiar a comunicação em saúde em resposta à crise do Ebola na África Ocidental em 2014–15. Tem um foco particular na Serra Leoa, pois este foi o centro da resposta da organização.
A nova orientação do UNAIDS baseia-se na lei e nas obrigações internacionais de direitos humanos e deixa claro que responder a uma epidemia não é uma questão de equilibrar a saúde pública e os direitos humanos, mas sim que uma resposta bem-sucedida e eficaz exige que sigamos os princípios dos direitos humanos . A orientação foi desenvolvida por um grupo de especialistas internacionais das comunidades, da arena da saúde pública, da academia e das Nações Unidas.
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